Por que você faz isso? Sabia que isso é errado? Até quando você vai continuar nessa vida?
São essas indagações que costumamos usar para julgar as pessoas.
Mas seria exatamente isso que elas esperam de nós?
Muitas das vezes, o nosso erro é pensar que mudaremos uma pessoa julgando-a pelos seus atos, com o intuito de vê uma reação positiva da parte dela.
Apontar os defeitos nos outros é muito fácil e nada aproveitoso. Difícil é ser cooparticipante de seus problemas, de suas complexidades, que na verdade é o que faz a diferença.
Ao invés de optar pelo interrogatório acima, porque não utilizarmos as afirmativas como: "Estou junto contigo nessa luta!", " "Conte comigo no que precisar!", "Seu problema tem solução!".
Ou seja, as pessoas não querem por perto alguém que as condene naquilo fazem, que digam o que elas pode ou não podem fazer. Afinal, não teria dado Deus a nossa própria consciência para essa finalidade?
Mas o que elas realmente precisam é de pessoas que realmente dêem a vida por elas e que estejam dispostas a participarem de suas dificuldades.
Isso é uma virtude de Cristo, é algo nobre, é algo honroso para os que conhecem à Deus.
Que tal migrarmos para esse conceito: "Não Julgue, Ajude!"?
Arthur Barreto - VPR JUREMA
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